-=: Military Papa :=-
:: Saturday, February 01, 2003 ::
Cheguei ao final de Spearhead. Muito curto.:: Friday, January 31, 2003 ::
Em Berlin vc tem que dirigir um tanque russo... essa parte é bem fácil. Gostei de terem adicionado o controle da metralhadora do comandante do tanque, mas a jogabilidade continua igual à de MoHAA.
Bleh.
:: FOU ::
17:34
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Ah sim... até meu certificado já chegou:
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Simpático hein?
:: FOU ::
15:57
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Boas músicas:
Dustfire Soul
By: Witchery
I wanted to be the others
To know what wasn't me
The soultaker called me
And put my soul in a cage
I thought I had won the war
But it hadn't yet begun
Why are we ashamed of our fate?
Why are we ashamed of being ourselves?
Why are we living in lies?
In lies...
I looked to a mirror
And there was no trace of my image
I looked for myself, I couldn't find anyone
I thought I had won the war
But I had already lost it
Why are we ashamed of our fate?
Why are we ashamed of being ourselves?
Why are we living in lies?
In lies...
The sun will rise and the lies will die
Will I have the chance again?- to believe in love
Will I have all the strengh?Creep
By: Radiohead
When you were here before
Couldn't look you in the eye
You're just like an angel
Your skin makes me cry
You float like a feather
In a beautiful world
And I wish I was special
You're so fuckin' special
But I'm a creep, I'm a weirdo.
What the hell am I doing here?
I don't belong here.
I don't care if it hurts
I want to have control
I want a perfect body
I want a perfect soul
I want you to notice
When I'm not around
You're so fuckin' special
I wish I was special
But I'm a creep, I'm a weirdo.
What the hell am I doing here?
I don't belong here.
She's running out again,
She's running out
She's run run run running out...
Whatever makes you happy
Whatever you want
You're so fuckin' special
I wish I was special...
But I'm a creep, I'm a weirdo,
What the hell am I doing here?
I don't belong here.
I don't belong here.
:: FOU ::
13:52
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Entrei pro:: Thursday, January 30, 2003 ::
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Bem, agora não tenho mais mesmo. Abre o olho.
:: FOU ::
00:18
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Resolvi fazer um review do Spearhead, o pacote de expansão para Medal of Honor: Allied Assault. Jogo de guerra para PC (Arcade, mas até que diverte):: Monday, January 27, 2003 ::
Não pensem em comparar esse jogo com Operation Flashpoint, pois são duas coisas totalmente diferentes. Esse é arcade, OpFlash não e ponto final.
Bem, acho que alum dia, anos atrás eu talvez possa ter postado um review de Medal of Honor, porém não tenho certeza, então de qualquer forma, se não souberem do que se trata fodace, pesquisem em http://www.ea.com que lá tem link pra página oficial do jogo.
O Spearhead eh um pacote de expansão para esse jogo, que trata-se de viver a pele de um sargento do 501o. Regimento da 101a Divisão Aerotransportada como americano. Joguei o jogo até o meio da segunda "campanha" que é Bastogne. Portanto vou contar o que achei até aí.
Começando pela istalação. Como consegui tanto o MoHAA (Medal of Honor: Allied Assault) original como o Spearhead original, não deveria haver qualquer problemas com instalação, certo? Instala-se o MoHAA antes e depois o Spearhead em uma ordem naturalmente lógica, certo? Pois é, fiz isso tudo e o Spearhead recusou-se a instalar porque o patch para atualizar o MoHAA para a versão 1.11 não queria instalar e acusava que a versão do MoHAA que eu tinha não era compatível o mesmo pois ele era apenas compatível com a versão em inglês do MoHAA. Mas peraí! A minha versão do MoHAA É A VERSÃO EM INGLÊS pô! Mas não deu jeito.... não instalava mesmo e sem esse patch nada de Spearhead.
Então pesquisei em alguns fórums do Medal of Honor e nada. Apenas coisas como: "modifique chave tal do registro do windows" e coisa e tal. Sendo que tal chave nunca existira, pelo menos não no windows XP. Eu acabei metendo na cabeça que teria que formatar e reinstalar o windows por causa de resíduos de uma versão pirata do MoHAA à muito desinstalada mas que ainda deixava certos resíduos no registro do rWindows. Mas por fim resolvi postar esse meu problema no maravilhoso e altamente útil e engraçado fórum "Pilot's Lounge" do IL-2 no site oficial do jogo. Em menos de meia hora pintaram várias respostas. Uma delas descrevia ter o mesmo problema que o meu e a solução, acreditem ou não, foi baixando a versão francesa do Patch e instalá-lo que solucionaria tudo. ui lá, baixei os 15 megas de patch e rodei o bicho. Como eu não entendo buzanfas de francês, apesar de meu apelido, fui clicando no que eu supunha ser o "Next" em françois e BANG! Deu certo, caiu como uma luva e finalmente consegui instalar o Spearhead sem mais problemas.
Logo de início a primeira campanha é mesmo saltar de pára-quedas sobre a normadia. Eles recriaram nesse momento cenas do mesmo episódio de "Band of Brothers" (2o episódio, quando eles saltam sobre a Normandia, dã). E eles fizeram um bom trabalho, dadas as restrições technológicas de um jogo de computador, claro. Mas logo de início são apresentadas algumas das características novas do jogo. A parte em que vc cai de pára-quedas é bem legalzinha e adiciona para a imersão pois vc é realmente um alvo fácil até se livrar do pára-quedas! E agora vc tem cenários maiores, que mesmo sendo arcade e vc tendo que ir por um determinado caminho, você pelo menos tem mais opções. Você também agora pode manejar canhões, lançadores de foguetes como os Nebelwerfers 41 do título original além de canhões anti-aéreos, morteiros e tal. Você também conta com equipamentos ingleses e, acredito que mais para frente no jogo, equipamentos russos (provavelmente na "campanha" de Berlin).
Estou jogando no nível de dificuldade médio, e vejo em comparação com o MoHAA original que o Spearhead torna as coisas um pouco mais difíceis do que no jogo original. Ou isso ou eu ando muito destreinado com a AI e muito, mas muito acostumado de jogar tantas vezes o MoHAA original que já sei todos os movimentos de cor e salteado.
Infelizmente o damage model da Garand M-1 continua mal feito. Era uma boa e precisa arma. Pesada mas boa. O calibre dela o 30.06 é muito bom e bem famoso por sua adaptabilidade, portanto eu gostaria que ela pelo menos tivesse o mesmo tipo de damage model que o K-98 alemão (calibre 7.57mm). Foi bom usar o Lee Enfield no jogo, gostei das armas inglesas com excessão do revolver, que apesar de ser um bom revolver, o tempo de regarga dele é bem maior que o de uma pistola, claro. A Sten é tudo de bom... melhor sub-metralhadora do jogo até agora... preciso testar melhor a PPSh russa, mas não gosto da cadência de tiro dela, apesar do longo carregador de 100 cartuchos, que aliás, também não gosto, mas falo isso com base em experiências a respeito da arma real. Em jogo eu a usei umas poucas vezes em um servidor de rede local que eu fiz para teste de armas, mesmo assim eu estava sozinho, portanto não pude usá-la em "combate". Tentarei fazer isso hoje à noite.
Algo que eu gostei demais foi a adição de granadas de fumaça e do retardo no lançamento de granadas de fragmentação, o que realmente ajuda muito. As armas novas são legais, mas tbm não gostei do Gewher 43 como arma de sniper alemã. Preferiria usar o Mauser K-98 com luneta mesmo. Acho bem melhor.
As coisas que eu não gostei no jogo original continuam no Spearhead, mas não exsite muita coisa que se possa fazer por se tratar de um jogo arcade. Por exemplo: Como se arrebentar tanques de guerra. Por mim a infantaria toda pulava em cima do tanque e taca granadas lá dentro. Mas no spearhead se vc tem qualquer canhãozinho ele arrebenta um PanzerKampfwagen VI Ausf. E Tiger I ou Ausf H Tiger II com relativa facilidade. Fora que pelo menos vc agora pode usar as "sticky bombs" em certos alvos, entre eles, tanques.
O saldo do jogo é positivo, pelo menos até eu zerar vai divertir. Depois disso só em rede mesmo pra ter alguma diversão. LAN House anyone?
:: FOU ::
15:43
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Estou esperando restaurarem alguns arquivos e permissões de acesso à alguns servidores para que eu possa me engrenar de vez por aqui então, enquanto isso resolvi escrever alguma coisa para passar o tempo.
De qualquer forma ando estudando um pouco de COBOL, IDEAL e JCL. Essas são algumas linguagens de uso de dinossauros, só não estou estudando Easytrieve porque é a que eu conheço melhor. Qualquer um que conheça um pouco de mainframe sabe que eu tive que mexer com JCL para poder rodar o que quer que eu tenha feito em Easytrieve, mas mesmo assim acredito que eu preciso conhecer JCL BEM mais à fundo.
Mesmo assim não comecei a escrever aqui pra falar sobre isso, até porque muita gente não vai entender bulhufas.
Então vou encher o saco de outra forma. Alguns pensamentos sobre o que pode ou não acontecer no Iraque.
Eu sou apenas um mega-entusiasta de assuntos militares, não entendo muito sobre a politicagem e assuntos economicos, isso eu deixo para Alessandro avaliar, por se tratarem de assuntos da área dele. E é de opnião dele de que os EUA não farão nada contra o Iraque sozinhos por razões economicas.
A avaliação dele é de que os EUA não suportariam economicamente uma crise nos preços do petróleo visto que a OPEP aumentaria drasticamente os preços do petróleo tornando o preços dos combustíveis muito altos para os consumidores americanos. Eles teriam que exportar mais de países como o Brasil que vende os excedentes de produção para os EUA que equivalem, se não me engano, à 2% do petróleo nacional, sendo que teríamos que aumentar a produção para o mercado interno justamente para compensarmos as altas nos preços do oriente médio. O estrago economico no Brasil seria grande, mas estamos acostumados à essas coisas e ainda teríamos como tentar compensar aumentando a produção e infra-estrutura para utilizarmos o gás natural veícular, o que surtiria um efeito até que positivo e quem sabe não educaria a populaçào à evitar gastos desnecessários de combustível, certo? O caso é que o rombo nos EUA seria maior do que a população e economistas estariam disposta à aguentar, mas sendo que os americanos são um povo unido e extremamente patriótico a minha avaliação é contrária à dele.
Acho que no caso dos EUA, eles poderiam sim obter lucros com a guerra no Iraque. Eles já tem uma cultura de conflitos, por assim dizer, e sua indústria armamentista depende disso. Os gastos astronomicos com armamentos caros e sofisticados que utilizam mantém sua indústria armamentista e testam a todo momento novas maneiras de se matar o inimigo. Existe sempre um retorno com isso tudo, quer em vendas internas, quer com vendas externas para países amigos. Após a última guerra do golfo, a indústria armamentista americana lucrou bastante com vendas de aviões novos e modernizações de equipagens antigas. Vendas de mísseis e armamentos pessoais também aumentou muito. O próprio Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha Brasileira adotou vários equipamentos americanos como seu padrão atual, desde capacetes até armas pessoais.
A guerra no final das contas acaba virando uma grande jogada de marketing armamentista que acaba gerando lucros com vendas para nações amigas. A guerra acontece sempre por razões economicas e raramente por qualquer motivo idealista como é o caso sustentado pelos EUA, portanto, nesse aspecto acredito na avaliação do meu amigo Alessandro, mas acredito que chegou a hora de uma nova 'reciclagem' dos equipamentos disponíveis e até indisponíveis nos arsenais americanos. Guerra idealísticas, a meu ver, apenas são travadas quando sua nação está sendo atacada e você tem que defende-la para garantir sua liberdade e seu padrão e modo de vida.
Concordo que Saddam é um ditadorzinho porcaria que fala muito e faz pouco e ele causa do mal de sua própria população, mas isso é apenas a minha opnião. O que realmente conta é o que o povo iraquiano quer e se sua voz é ouvida ou não realmente não é problema meu. Acho que os EUA se intrometem demais na política interna de vários países e acaba comprando brigas demais para se apagar. Ele tenta impor políticas internas do mesmo jeito que os comunistas tentavam fazer, o que é errado se vc levar em consideração os próprios valores que pregam. Portanto eu descarto de qualquer forma uma aproximação idealista da parte dos americanos em relação ào Iraque.
Outro pensamento que se torna sempre realidade mesmo que o motivo principal não seja esse, mas que a cada novo conflito no qual os EUA se metem, este é usado para testar novos armamentos que por voga estejam em estágio final de testes nos EUA. Esse ano, caso haja realmente a guerra, poderemos ver até coisas que apenas víamos em filmes, como uma arma que utiliza feixes de microondas para literalmente fritar radares e outros equipamentos eletrônicos do inimigo. Esse armamento pode ser instalado em um avião ou em um míssil cruise e consiste em um feixe de microondas de alguns milhares de watts direcionado à um alvo específico. Ele foi projetado para minimizar o dano à população civil que por ventura pudesse estar em volta de determinado alvo.
Essa preocupação ocorre porque o Iraque é mestre em botar alvos de grande importância estratégica em locais rodeados por civis, para que estes sirvam alegremente, claro, como escudos humanos, o que, claro, nunca barrou qualquer ataque por parte dos americanos, mas sempre gerou algum incômodo no sentido de relações públicas pelo alto número de civis mortos. Claro que os Iraquianos, por sua parte, faziam uma grande algazarra em forma de propaganda sensacionalista afirmando que os americanos estavam matando civis à esmo, o que, é claro, não é verdade, mesmo se tratando de americanos.
Mesmo com a indisposição de países como França e Alemanha à darem apoio para uma ofensiva contra o Iraque sem fortes provas de que o Iraque está novamente desenvolvendo armas de destruição em massa, os EUA se dizem em pé de guerra. Muitos não acreditam que os americanos iriam à guerra sozinhos, por razões que já foram mencionadas. Então, o que poderia acontecer se os EUA atacassem?
Algumas das avaliações que eu postarei aqui podem ser bastante óbvias, principalmente para quem é entusiasta do assunto como eu.
É de minha opnião, caso as forças dos estados unidos realmente ataquem o Iraque e consigam todas as bases que seu governo atualmetne negocia, que eles ataquem em 3 eixos principais de ataque com várias ações isoladas de unidades especiais. Num primeiro momento a aviação americana visaria obstruir as emissões de radar iraquianas para que pudessem abrir uma janela para vôos de reconhecimento e desembarque de unidades de operações especiais para que estes possam localizar e designar alvos prioritários para os primeiros ataques aéreos. Duvido que a mídia vá saber da existência dessas unidades e suas operações específicas dentro do Iraque no primeiro momento de ataque ou até mesmo durante a guerra para exatamente não comprometer suas operações. Acho até que nessa guerra a cobertura da mídia será bem menor se comparada à guerra do golfo anterior que foi praticamente um show de cobertura da imprensa.
Após as incursões das unidades especiais e vôos de reconhecimento e mantendo obstruções dos radares de uma maneira constante os primeiros ataques aéreos começariam de forma macissa, atingindo centro de comunicações e principalmente radares e instalações anti-aéreas, de forma a atingir os centros de controle de decisão das tropas iraquianas. Essa tática é comum em qualquer conflito, claro. Talvez os americanos optem por iniciar a ofensiva terrestre ao mesmo tempo em que se iniciam os ataques aéreos ao contrário do que foi feito na última guerra com praticamente um mês de ataques aéreos antes de iniciarem a ofensiva terrestre pelas tropas da coalizão.
Por que isso? Porque desse modo, talvez o Iraque não esteja esperando uma ofensiva terrestre junto com ofensiva aérea. O Iraque não tem muito que se dizer como forças terrestres já que elas foram bem diminuídas após a ultima guerra. Seus tanques são obsoletos se comparados com os M-60 e M-1 americanos e os americanos dispõe de grandes quantidades de aviões e helicópteros para apoio aéreo aproximado como os AH-64, AH-1 e A-10, que juntos, fazem o pesadelo de qualquer unidade blindada que possam encontrar pelo caminho e com radares e anti-aérea iraquianos fora de ação, estas equipagens poderiam atuar com total impunidade.
Os americanos poderiam manter ataques aéreos quase que durante 24 horas. Além dos alvos estratégicos citados acima, outros alvos de prioridade marcados por unidades especiais seriam atingidos. Bases aéreas seriam atingidos ainda no primeiro ataque, logo após a primeira onda que atingiria radares e instalações anti-aéreas. Com os radares fora de ação, os iraquianos já estariam mobilizando suas tropas terrestres para iniciarem sua defesa, então concentrações de tropas poderiam ser atacados por aviões AC-130 Spectre, utilizados com grande êxito no Afeganistão.
Acredito que os 3 eixos principais de ataque se dariam através de desembarques navais no sul do Iraque através do Kwait. Alguns navios de desembarque americanos estão nesse momento rumando para a região, todos lotados de fuzileiros navais prontos para ação. Outro eixo saíria da Turquia rumando para o sul varrendo o que vier pelo caminho. Um grande eixo de ataque terrestre saíria, claro da Arábia Saudita, que na verdade seriam dois grandes eixos, um apontado do meio para o norte do Iraque em um movimento elíptico e outro fazendo o mesmo só que do meio para o sul do iraque, sendo que todos essas frentes de avanço estariam muito bem cobertas por aviões e helicópteros no melhor estilo 'Blitzkrieg'. Essas duas forças saindo da Arábia Saudita se uniriam aos eixos vindos do norte e sul do Iraque formando duas grandes frentes de ataque que cairíam sobre Badgá. Com os flancos já varridos e livres, as forças americanas não tardariam em cair em diração à capital Iraquiana visando terminar logo o serviço, pois uma guerra prolongada naquela região é tudo que não se poderia querer, claro.
Durante todo o processo de avanço desde o primeiro dia quando forças especiais estivessem na região, as mesmas estariam livres não apenas para marcarem alvos, mas sim livres para fazer ações de policiamento e reconhecimento em relação à localizaçào do local onde estaria escondido Saddam Hussein para que pudessem mais tarde apreendê-lo, visto que esse seria o grande objetivo declarado dos americanos.
Militarmente os americanos tem tudo para vencer, só não o fariam por problemas políticos ou uma má administração e planejamento militares, esse último é algo que eu não acredito ser possível pela grande tradição militar dos mesmos. Pode ser díficil localizar Saddam, mas também não é impossível e eu acredito que ele não seria tão covarde assim para deixar o Iraque mesmo nesse momento.
Apenas deixei registrado o que eu acho que seria melhor para as forças americanas executarem. Provavelmente não farão exatamente o que eu avaliei por causa de uma variedade de motivos, mas com certeza, se tudo estivesse nas CNTP é exatamente o que eu faria, e de certo modo, me parece um bom plano.
Talvez eu poste o que eu faria caso o Iraque fosse mesmo conquistado, mas isso é assunto para outro dia. Os que tem algum interesse nesse assunto fiquem livres para comentar e fazerem sugestões/modificações nesse meu 'plano'.
:: FOU ::
10:59
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